Cirurgia Popular https://cirurgiapopular.com.br/ Cirurgia Popular — Saúde ao seu alcance! Oferecemos acesso facilitado a cirurgias com qualidade, segurança e valores acessíveis. Nosso compromisso é com o bem-estar da população, garantindo atendimento humanizado, profissionais experientes e agilidade nos agendamentos. Cuidar da sua saúde nunca foi tão simples! Wed, 09 Apr 2025 13:08:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://cirurgiapopular.com.br/wp-content/uploads/2025/03/cropped-Captura-de-tela-2025-03-27-204748-75x75.png Cirurgia Popular https://cirurgiapopular.com.br/ 32 32 Mioma Uterino https://cirurgiapopular.com.br/mioma-uterino/ https://cirurgiapopular.com.br/mioma-uterino/#respond Wed, 02 Apr 2025 21:39:46 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=820 Estima-se que 80% das mulheres em idade fértil tenham mioma uterino Atendo semanalmente algumas pacientes que relatam sangramento vaginal intenso, cólicas abdominais fortes, dor durante a relação sexual, necessidade de trocar absorvente várias vezes ao dia, anemia e, o principal: perda da qualidade de vida. Enviar Mensagem Essas mulheres já chegam psicologicamente afetadas. Explico durante a consulta que o problema tem solução. Existe tratamento para o mioma uterino — e eu posso ajudá-las. O que é? O mioma pode surgir em qualquer camada do útero (são três) e são tumores benignos formados por tecido muscular que podem causar os sintomas acima. Enviar Mensagem Quem pode desenvolver Pacientes com Síndrome do Ovário Policístico (SOP) Pacientes acima do peso Uso prolongado de anticoncepcionais Predisposição genética Curiosidades sobre o Mioma Uterino O submucoso é o tipo que causa mais complicações Miomas não viram câncer, são tumores benignos Podem causar infertilidade Cirurgia pode remover apenas o mioma, não o útero Miomas grandes podem simular gravidez Miomas maiores causam mais anemia Nem todo tratamento é cirúrgico Dr. Ian Hernandez Eficiência, qualidade, comprometimento e atendimento humanizado. Especialista em videocirurgia (cirurgia a laser). Diagnóstico Feito por ultrassonografia transvaginal ou abdominal. Em casos raros, é indicada ressonância magnética. Legenda: Ultrassonografia Transvaginal Tratamento De acordo com os sintomas e localização. Pode ser clínico ou cirúrgico (histerectomia). Idade da paciente Desejo de engravidar Se já tem filhos Gravidade dos sintomas Localização do mioma Enviar Mensagem Histeroscopia Procedimento rápido, menos de 30 minutos, sem dor, com alta no mesmo dia. Histerectomia Técnicas utilizadas: Tipo de incisão Usa-se a mesma da cesariana (Pfannestiel), geralmente não visível. Cirurgia Laparoscópica Feita por vídeo, com pequenas incisões. Indicação depende de avaliação médica. Cirurgia Vaginal Sem cortes. Indicação depende do tamanho do útero. Reposição hormonal pós histerectomia Se os ovários forem retirados, a reposição é necessária. Caso contrário, geralmente não é indicada. Enviar Mensagem Leia também: Pedra na Vesícula – Dr. Ian Hernandez

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Estima-se que 80% das mulheres em idade fértil tenham mioma uterino

Atendo semanalmente algumas pacientes que relatam sangramento vaginal intenso, cólicas abdominais fortes, dor durante a relação sexual, necessidade de trocar absorvente várias vezes ao dia, anemia e, o principal: perda da qualidade de vida.

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Essas mulheres já chegam psicologicamente afetadas. Explico durante a consulta que o problema tem solução. Existe tratamento para o mioma uterino — e eu posso ajudá-las.

O que é?

O mioma pode surgir em qualquer camada do útero (são três) e são tumores benignos formados por tecido muscular que podem causar os sintomas acima.

mioma uterino Enviar Mensagem

Quem pode desenvolver

  1. Pacientes com Síndrome do Ovário Policístico (SOP)
  2. Pacientes acima do peso
  3. Uso prolongado de anticoncepcionais
  4. Predisposição genética

Curiosidades sobre o Mioma Uterino

  • O submucoso é o tipo que causa mais complicações
  • Miomas não viram câncer, são tumores benignos
  • Podem causar infertilidade
  • Cirurgia pode remover apenas o mioma, não o útero
  • Miomas grandes podem simular gravidez
  • Miomas maiores causam mais anemia
  • Nem todo tratamento é cirúrgico
Foto Dr. Ian Hernandez

Dr. Ian Hernandez

Eficiência, qualidade, comprometimento e atendimento humanizado. Especialista em videocirurgia (cirurgia a laser).

Diagnóstico

Feito por ultrassonografia transvaginal ou abdominal. Em casos raros, é indicada ressonância magnética.

Ultrassonografia Transvaginal

Legenda: Ultrassonografia Transvaginal

Tratamento

De acordo com os sintomas e localização. Pode ser clínico ou cirúrgico (histerectomia).

  1. Idade da paciente
  2. Desejo de engravidar
  3. Se já tem filhos
  4. Gravidade dos sintomas
  5. Localização do mioma
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Histeroscopia

histeroscopia

Procedimento rápido, menos de 30 minutos, sem dor, com alta no mesmo dia.

Histerectomia

Técnicas utilizadas:

Tipos de histerectomia

Tipo de incisão

Usa-se a mesma da cesariana (Pfannestiel), geralmente não visível.

incisão cirúrgica

Cirurgia Laparoscópica

Feita por vídeo, com pequenas incisões. Indicação depende de avaliação médica.

laparoscopia

Cirurgia Vaginal

Sem cortes. Indicação depende do tamanho do útero.

cirurgia vaginal

Reposição hormonal pós histerectomia

Se os ovários forem retirados, a reposição é necessária. Caso contrário, geralmente não é indicada.

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Leia também: Pedra na Vesícula – Dr. Ian Hernandez

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Lipomas – Tumores Benignos https://cirurgiapopular.com.br/lipomas-tumores-benignos/ Wed, 26 Mar 2025 13:55:51 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=482 Lipomas – Tumores Benignos Muito bem,  você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre os Lipomas ou massas que ocupam a região subcutânea, ou seja, abaixo da pele. O que é esse tal de Lipoma? Trata-se de um tumor benigno de células gordurosas, que se localiza abaixo da pele no tecido celular subcutâneo. Tem seu crescimento geralmente lento, não causam dor e são móveis quando pressionados com uma consistência fibroelástica. Podem também apresentar-se em qualquer parte do corpo junto a órgãos e dentro das cavidades corporais. Como é a sua distribuição na população? Estima-se que 10% da população tenha lipomas, sendo os tumores benignos mais frequentes, com prevalência em 2,1 casos por grupo de 1.000 pessoas. Esses tumores são geralmente raros em crianças e tendem a surgir na faixa etária de 40 a 60 anos. Por que se formam os lipomas? O surgimento dos lipomas não tem uma causa conhecida. Como é comum que lipomas apareçam em pessoas da mesma família, acredita-se que haja algum componente genético envolvido. Lipoma pode ser maligno? A resposta é não. Mas aqui temos que abrir um parêntese para mais uma vez lembrar da importância da avaliação médica especializada. Existe um tipo de neoplasia (câncer) que pode assemelhar-se muito ao lipoma, conhecido como Lipossarcoma, sendo assim difícil para o paciente identificar as diferenças. Aqui apresento algumas particularidades: Existem mais doenças que posso confundir com Lipoma? Sim. Sei que parece trazer mais dúvida esse tópico, mas para os médicos especializados e treinados as distintas possibilidades diagnósticas são prontamente identificadas. Vou chamar a atenção para duas condições: Cisto Epidérmico ou Sebáceo Pode se desenvolver como resultado de um trauma ou pelo bloqueio de poros na pele que obstruem a saída de glândulas, assim gerando uma tumefação logo abaixo da pele que pode inflamar, infectar e causar dor e transtornos estéticos. Como fazer o diagnóstico? Com um exame clínico e físico completo, auxiliado por um simples exame de ultrassonografia/ecografia de partes moles, conduzido por um ecografista experiente. Quando está indicada a cirurgia? A remoção pode ser indicada por razões estéticas, por estar exercendo pressão sobre terminações nervosas, aumento de tamanho rápido, características irregulares, tamanho (mais de 5 centímetros) ou quando há suspeita de malignidade. A cirurgia para a remoção do tumor é simples e é realizada no consultório médico ou salas de pequenos procedimentos com o uso de anestesia local. Enviar Mensagem Como é a sua distribuição na população? Estima-se que 10% da população tenha lipomas, sendo os tumores benignos mais frequentes, com prevalência em 2,1 casos por grupo de 1.000 pessoas. Esses tumores são geralmente raros em crianças e tendem a surgir na faixa etária de 40 a 60 anos. Enviar Mensagem Por que se formam os lipomas? O surgimento dos lipomas não tem uma causa conhecida. Como é comum que lipomas apareçam em pessoas da mesma família, acredita-se que haja algum componente genético envolvido. Lipoma pode ser maligno? A resposta é não. Mas aqui temos que abrir um parêntese para mais uma vez lembrar da importância da avaliação médica especializada. Existe um tipo de neoplasia (câncer) que pode assemelhar-se muito ao lipoma, conhecido como Lipossarcoma, sendo assim difícil para o paciente identificar as diferenças. Aqui apresento algumas particularidades: Bordas irregulares; Mudança progressiva no tamanho; Diâmetro maior que 5 centímetros; Nódulo predominantemente endurecido; Comprometimento da fáscia muscular (lâmina de tecido fibroso localizada abaixo da pele). Existem mais doenças que posso confundir com Lipoma? Sim. Sei que parece trazer mais dúvida esse tópico, mas para os médicos especializados e treinados as distintas possibilidades diagnósticas são prontamente identificadas. Vou chamar a atenção para duas condições: Cisto Epidérmico ou Sebáceo Pode se desenvolver como resultado de um trauma ou pelo bloqueio de poros na pele que obstruem a saída de glândulas, assim gerando uma tumefação logo abaixo da pele que pode inflamar, infectar e causar dor e transtornos estéticos. Enviar Mensagem Linfonodomegalia Ocorre quando os linfonodos crescem excessivamente, em decorrência do aumento da produção de linfócitos. Isso pode se dar pelo combate do nosso corpo a um processo infeccioso (causa geralmente benigna), responsável pela maior parte dos casos ou por alguma proliferação cancerígena (causa maligna). Enviar Mensagem Diagnóstico Com um exame clínico e físico completo, auxiliado por um simples exame de ultrassonografia/ecografia de partes moles, conduzido por um ecografista experiente. Quando está indicada a cirurgia? A remoção pode ser indicada por razões estéticas, por estar exercendo pressão sobre terminações nervosas, aumento de tamanho rápido, características irregulares, tamanho (mais de 5 centímetros) ou quando há suspeita de malignidade. A cirurgia para a remoção do tumor é simples e é realizada no consultório médico ou salas de pequenos procedimentos com o uso de anestesia local. Enviar Mensagem Importante: Essas informações não substituem a consulta médica, pois somente o profissional capacitado poderá identificar seu problema através de um interrogatório e do exame físico.  Dr Victor Ditzel Maia

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Lipomas – Tumores Benignos

O que é esse tal de Lipoma?

Trata-se de um tumor benigno de células gordurosas, que se localiza abaixo da pele no tecido celular subcutâneo. Tem seu crescimento geralmente lento, não causam dor e são móveis quando pressionados com uma consistência fibroelástica. Podem também apresentar-se em qualquer parte do corpo junto a órgãos e dentro das cavidades corporais.

Como é a sua distribuição na população?

Estima-se que 10% da população tenha lipomas, sendo os tumores benignos mais frequentes, com prevalência em 2,1 casos por grupo de 1.000 pessoas.

Esses tumores são geralmente raros em crianças e tendem a surgir na faixa etária de 40 a 60 anos.

Por que se formam os lipomas?

O surgimento dos lipomas não tem uma causa conhecida. Como é comum que lipomas apareçam em pessoas da mesma família, acredita-se que haja algum componente genético envolvido.

Lipoma pode ser maligno?

A resposta é não. Mas aqui temos que abrir um parêntese para mais uma vez lembrar da importância da avaliação médica especializada.

Existe um tipo de neoplasia (câncer) que pode assemelhar-se muito ao lipoma, conhecido como Lipossarcoma, sendo assim difícil para o paciente identificar as diferenças. Aqui apresento algumas particularidades:

Existem mais doenças que posso confundir com Lipoma?

Sim. Sei que parece trazer mais dúvida esse tópico, mas para os médicos especializados e treinados as distintas possibilidades diagnósticas são prontamente identificadas.

Vou chamar a atenção para duas condições:

Cisto Epidérmico ou Sebáceo

Pode se desenvolver como resultado de um trauma ou pelo bloqueio de poros na pele que obstruem a saída de glândulas, assim gerando uma tumefação logo abaixo da pele que pode inflamar, infectar e causar dor e transtornos estéticos.

Como fazer o diagnóstico?

Com um exame clínico e físico completo, auxiliado por um simples exame de ultrassonografia/ecografia de partes moles, conduzido por um ecografista experiente.

Quando está indicada a cirurgia?

A remoção pode ser indicada por razões estéticas, por estar exercendo pressão sobre terminações nervosas, aumento de tamanho rápido, características irregulares, tamanho (mais de 5 centímetros) ou quando há suspeita de malignidade.

A cirurgia para a remoção do tumor é simples e é realizada no consultório médico ou salas de pequenos procedimentos com o uso de anestesia local.

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Como é a sua distribuição na população?

Estima-se que 10% da população tenha lipomas, sendo os tumores benignos mais frequentes, com prevalência em 2,1 casos por grupo de 1.000 pessoas.

Esses tumores são geralmente raros em crianças e tendem a surgir na faixa etária de 40 a 60 anos.

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Por que se formam os lipomas?

O surgimento dos lipomas não tem uma causa conhecida. Como é comum que lipomas apareçam em pessoas da mesma família, acredita-se que haja algum componente genético envolvido.

Lipoma pode ser maligno?

A resposta é não. Mas aqui temos que abrir um parêntese para mais uma vez lembrar da importância da avaliação médica especializada.

Existe um tipo de neoplasia (câncer) que pode assemelhar-se muito ao lipoma, conhecido como Lipossarcoma, sendo assim difícil para o paciente identificar as diferenças. Aqui apresento algumas particularidades:

Bordas irregulares;

Mudança progressiva no tamanho;

Diâmetro maior que 5 centímetros;

Nódulo predominantemente endurecido;

Comprometimento da fáscia muscular (lâmina de tecido fibroso localizada abaixo da pele).

Existem mais doenças que posso confundir com Lipoma?

Sim. Sei que parece trazer mais dúvida esse tópico, mas para os médicos especializados e treinados as distintas possibilidades diagnósticas são prontamente identificadas.

Vou chamar a atenção para duas condições:

Cisto Epidérmico ou Sebáceo

Pode se desenvolver como resultado de um trauma ou pelo bloqueio de poros na pele que obstruem a saída de glândulas, assim gerando uma tumefação logo abaixo da pele que pode inflamar, infectar e causar dor e transtornos estéticos.

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Linfonodomegalia

Ocorre quando os linfonodos crescem excessivamente, em decorrência do aumento da produção de linfócitos. Isso pode se dar pelo combate do nosso corpo a um processo infeccioso (causa geralmente benigna), responsável pela maior parte dos casos ou por alguma proliferação cancerígena (causa maligna).

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Diagnóstico

Com um exame clínico e físico completo, auxiliado por um simples exame de ultrassonografia/ecografia de partes moles, conduzido por um ecografista experiente.

Quando está indicada a cirurgia?

A remoção pode ser indicada por razões estéticas, por estar exercendo pressão sobre terminações nervosas, aumento de tamanho rápido, características irregulares, tamanho (mais de 5 centímetros) ou quando há suspeita de malignidade.

A cirurgia para a remoção do tumor é simples e é realizada no consultório médico ou salas de pequenos procedimentos com o uso de anestesia local.

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Importante: Essas informações não substituem a consulta médica, pois somente o profissional capacitado poderá identificar seu problema através de um interrogatório e do exame físico. 

Dr Victor Ditzel Maia

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Laqueadura tubária videolaparoscópica https://cirurgiapopular.com.br/laqueadura-tubaria-videolaparoscopica/ https://cirurgiapopular.com.br/laqueadura-tubaria-videolaparoscopica/#respond Wed, 26 Mar 2025 13:41:16 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=465 Laqueadura Tubária Videolaparoscópica Muito bem!! Você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre a famosa cirurgia de Laqueadura. Tanto nas questões técnicas, quanto nas legais. Você vai ler neste artigo: O que é este procedimento? Quem pode fazer a Laqueadura? Quais as vantagens? Dá pra reverter o procedimento? Pode haver gravidez após a laqueadura tubária? Vou para de menstruar? Por que operar por videolaparoscopia? Cuidados pós laqueadura O que é este procedimento? Trata-se de um método contra-conceptivo cirúrgico definitivo que causa a interrupção da conexão entre os ovários e o útero, que é dada através das trompas uterinas, desta forma o óvulo feminino não poderá entrar em contato com o espermatozoide masculino para que ocorra a fecundação. Neste procedimento as trompas uterinas são cortadas, amarradas e cauterizadas. Metaforicamente é como se uma ponte que ligasse duas margens de um rio, onde em um lado tivéssemos os óvulos e do outro os espermatozoides, fosse derrubada. Enviar Mensagem Quem pode fazer a Laqueadura? Segundo a lei que entrou em vigor em agosto de 2022, mulheres com mais de 21 anos mesmo sem prole constituída ou mulheres com mais de 02 filhos nascidos vivos são elegíveis para realização do procedimento, além de não ser mais necessária a aprovação do cônjuge. Ficou mantido que deve haver um prazo mínimo de até 60 dias entre a manifestação do desejo e o ato cirúrgico. Quais as vantagens? Eficácia: é uma forma muito eficaz de contracepção permanente, com uma taxa de falha de 0,3%; Conveniência: após o procedimento, não é necessário se preocupar com métodos contraceptivos adicionais; Baixo custo a longo prazo: ao contrário de muitos outros métodos contraceptivos, a laqueadura tubária não requer pagamentos contínuos ou substituições, sendo definitiva; Dá pra reverter o procedimento? Embora seja tecnicamente possível reverter a laqueadura tubária através de uma anastomose tubária, esse procedimento não é indicado por aumentar as chances de uma gestação ectópica tubária, com riscos para a saúde da mãe e abortamento do embrião. Assim, a indicação é que mulheres laqueadas que desejam gestar procurem uma clínica de reprodução assistida para fazer uma Fertilização In Vitro (FIV). Pode haver gravidez após a laqueadura tubária? A ligadura tubária é considerada um método contraceptivo definitivo, com uma taxa de falha muito baixa: 0,1 a 0,3%, segundo o Índice de Pearl, que compara a quantidade de gestações a cada 100 mulheres em uso de diversos métodos contraceptivos. Isso quer dizer que as chances de engravidar não são nulas, porém são muito baixas. Nessa taxa de falha, estão inclusas gestações não viáveis, como gestações tubárias (ectópicas). Enviar Mensagem Vou para de menstruar? Não, pois a cirurgia não interfere na função hormonal ovariana e nem no crescimento endometrial uterino. A mulher ainda continua com os ovários e o útero no seu corpo, para não menstruar a mesma deve ser submetida a uma histerectomia (retirada do útero) segundo as indicações para o procedimento. Por que operar por videolaparoscopia? Por oferecer diversas vantagens em comparação com o método convencional: A paciente tem menos dor no pós-operatório, é necessário o uso de menor de remédios, o custo hospitalar é mais baixo (pois há menos uso de medicação e menor tempo de internação), o risco de infecção é menor e a recuperação da paciente é mais rápida. Esteticamente, também há vantagens, pois a cirurgia por videolaparoscopia deixa apenas três pequenas cicatrizes, ao passo em que o método convencional provoca uma cicatriz semelhante à de uma cesariana. Enviar Mensagem Cuidados pós laqueadura Mesmo se tratando de um procedimento simples, é preciso que a mulher tenha alguns cuidados após a laqueadura. São eles: Evitar contato íntimo; Não realizar atividades físicas ou tarefas pesadas por alguns dias; Permanecer em repouso durante o tempo recomendado pelo médico; Ter uma dieta balanceada; Fazer caminhadas leves para melhorar a circulação sanguínea e acelerar a recuperação. Importante: Essas informações não substituem a consulta médica, pois somente o profissional capacitado poderá identificar seu problema através de um interrogatório e do exame físico. Dr. Victor Ditzel Maia Enviar Mensagem

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Laqueadura Tubária Videolaparoscópica

Muito bem!! Você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre a famosa cirurgia de Laqueadura. Tanto nas questões técnicas, quanto nas legais.

Você vai ler neste artigo:

  • O que é este procedimento?
  • Quem pode fazer a Laqueadura?
  • Quais as vantagens?
  • Dá pra reverter o procedimento?
  • Pode haver gravidez após a laqueadura tubária?
  • Vou para de menstruar?
  • Por que operar por videolaparoscopia?
  • Cuidados pós laqueadura

O que é este procedimento?

Trata-se de um método contra-conceptivo cirúrgico definitivo que causa a interrupção da conexão entre os ovários e o útero, que é dada através das trompas uterinas, desta forma o óvulo feminino não poderá entrar em contato com o espermatozoide masculino para que ocorra a fecundação.

Neste procedimento as trompas uterinas são cortadas, amarradas e cauterizadas. Metaforicamente é como se uma ponte que ligasse duas margens de um rio, onde em um lado tivéssemos os óvulos e do outro os espermatozoides, fosse derrubada.

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Quem pode fazer a Laqueadura?

Segundo a lei que entrou em vigor em agosto de 2022, mulheres com mais de 21 anos mesmo sem prole constituída ou mulheres com mais de 02 filhos nascidos vivos são elegíveis para realização do procedimento, além de não ser mais necessária a aprovação do cônjuge. Ficou mantido que deve haver um prazo mínimo de até 60 dias entre a manifestação do desejo e o ato cirúrgico.

Quais as vantagens?

  • Eficácia: é uma forma muito eficaz de contracepção permanente, com uma taxa de falha de 0,3%;
  • Conveniência: após o procedimento, não é necessário se preocupar com métodos contraceptivos adicionais;
  • Baixo custo a longo prazo: ao contrário de muitos outros métodos contraceptivos, a laqueadura tubária não requer pagamentos contínuos ou substituições, sendo definitiva;

Dá pra reverter o procedimento?

Embora seja tecnicamente possível reverter a laqueadura tubária através de uma anastomose tubária, esse procedimento não é indicado por aumentar as chances de uma gestação ectópica tubária, com riscos para a saúde da mãe e abortamento do embrião. Assim, a indicação é que mulheres laqueadas que desejam gestar procurem uma clínica de reprodução assistida para fazer uma Fertilização In Vitro (FIV).

Pode haver gravidez após a laqueadura tubária?

A ligadura tubária é considerada um método contraceptivo definitivo, com uma taxa de falha muito baixa: 0,1 a 0,3%, segundo o Índice de Pearl, que compara a quantidade de gestações a cada 100 mulheres em uso de diversos métodos contraceptivos. Isso quer dizer que as chances de engravidar não são nulas, porém são muito baixas. Nessa taxa de falha, estão inclusas gestações não viáveis, como gestações tubárias (ectópicas).

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Vou para de menstruar?

Não, pois a cirurgia não interfere na função hormonal ovariana e nem no crescimento endometrial uterino. A mulher ainda continua com os ovários e o útero no seu corpo, para não menstruar a mesma deve ser submetida a uma histerectomia (retirada do útero) segundo as indicações para o procedimento.

Por que operar por videolaparoscopia?

Por oferecer diversas vantagens em comparação com o método convencional: A paciente tem menos dor no pós-operatório, é necessário o uso de menor de remédios, o custo hospitalar é mais baixo (pois há menos uso de medicação e menor tempo de internação), o risco de infecção é menor e a recuperação da paciente é mais rápida. Esteticamente, também há vantagens, pois a cirurgia por videolaparoscopia deixa apenas três pequenas cicatrizes, ao passo em que o método convencional provoca uma cicatriz semelhante à de uma cesariana.

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Cuidados pós laqueadura

Mesmo se tratando de um procedimento simples, é preciso que a mulher tenha alguns cuidados após a laqueadura. São eles:

  • Evitar contato íntimo;
  • Não realizar atividades físicas ou tarefas pesadas por alguns dias;
  • Permanecer em repouso durante o tempo recomendado pelo médico;
  • Ter uma dieta balanceada;
  • Fazer caminhadas leves para melhorar a circulação sanguínea e acelerar a recuperação.

Importante: Essas informações não substituem a consulta médica, pois somente o profissional capacitado poderá identificar seu problema através de um interrogatório e do exame físico.

Dr. Victor Ditzel Maia

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Hérnia como resolver esse problema? https://cirurgiapopular.com.br/hernia-como-resolver-esse-problema/ https://cirurgiapopular.com.br/hernia-como-resolver-esse-problema/#respond Wed, 26 Mar 2025 13:02:54 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=444 Hérnia: Como resolver esse problema? Muito bem, você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre as hérnias abdominais que tanto incomodam. Neste Artigo você vai ler: O que é uma hérnia abdominal? Quais os tipos de hérnias que existem? Quais os fatores de risco para formação das hérnias? Como as hérnias se formam? Por que as hérnias causam dor? Quais os sintomas? Como se faz o diagnóstico? Minha hérnia pode “estourar”? Vamos entender sobre as complicações. Como é feita a cirurgia? Doutor e minha cirurgia vai ter Tela? Qual o melhor momento de operar minha hérnia? Vou poder voltar às atividades físicas após a cirurgia mesmo com tela? O que é uma hérnia abdominal? É um ponto de fraqueza ou abertura da parede abdominal por onde se exteriorizam órgãos como segmentos de intestino e gordura peritoneal, principalmente. Fazendo-se assim presentes as famosas tumefações, abaulamentos ou caroços nas regiões afetadas, que tanto incomodam e causam dor. Quais os tipos de hérnias que existem? Hérnia Inguinal: Trata-se do tipo mais comum, apresentando-se na região da virilha. Dividem-se em Hérnias Diretas oriundas da fraqueza da parede posterior do canal inguinal e Hérnias Indiretas oriundas da persistência do conduto peritoneo vaginado por onde passa o testículo do abdome em direção à bolsa testicular. Enviar Mensagem Quais os tipos de hérnias que existem? Hérnia Femoral: Também localizadas na região da virilha, um pouco mais abaixo das hérnias inguinais, proximal à emergência da artéria femoral. Geralmente presentes em senhoras mais idosas devido à conformação anatômica óssea da região da bacia. Hérnia Umbilical: Se dá pela fraqueza ou abertura na parede abdominal na região umbilical, comum nos recém-nascidos e na primeira infância, tendendo a desaparecer até os 5 anos. Sua permanência após esse período caracteriza-se como uma doença. Hérnia Incisional: São hérnias originadas no local onde foi realizada uma incisão (corte) para realização de algum procedimento cirúrgico, ou seja, no local de uma cicatriz pós-operatória. Por exemplo: vesícula, apêndice, cesariana ou laparotomias. Hérnia Hiatal: A hérnia de hiato ocorre no interior do tórax quando o conteúdo abdominal (geralmente parte do estômago) desliza para dentro da cavidade torácica através de uma pequena abertura no diafragma (hiato). Este tema, apesar do nome, necessita de um tópico específico para sua compreensão. Enviar Mensagem Quais os fatores de risco para formação das hérnias? Hereditariedade (genética); História de hérnias anteriores; Idade avançada; Obesidade; Gravidez; Bebês prematuros; Certas doenças, como a fibrose cística. Como as hérnias se formam? Uma hérnia abdominal pode ser congênita se presente no nascimento ou pode desenvolver-se ao longo do tempo, em pontos de fraqueza da parede abdominal. O aumento da pressão dentro da cavidade abdominal com certos movimentos do cotidiano pode causar tensão nestas áreas enfraquecidas, levando ao desenvolvimento de hérnias. Este aumento de pressão nestas zonas pode ocorrer devido a diversos fatores: Tosse crônica ou espirros; Ascite: aumento de líquido na cavidade abdominal; Levantamento de peso excessivo; Força excessiva durante movimentos intestinais. Enviar Mensagem Por que as hérnias causam dor? Nos nossos músculos existem as fáscias musculares, segmentos rígidos e fortes que se unem em determinados pontos do abdome para manter a cavidade abdominal fechada. Quando essa união não se dá por completa, se formam as aberturas herniárias por onde podem passar segmentos de intestino ou gordura peritoneal, ambos possuem suas inervações, que quando comprimidas pelas fáscias transmitem o estímulo doloroso. É como se tivesse um laço apertando o segmento desses órgãos exteriorizados, provocando assim a dor. Enviar Mensagem Quais os sintomas? Durante algum período a hérnia pode ser assintomática, com o passar do tempo as atividades físicas e laborais causam um aumento da pressão intra-abdominal que fazem com que as zonas de fraqueza já presentes na região abdominal apareçam, iniciando-se assim os sintomas: Dor intensa no abdômen, geralmente na zona da hérnia; Borborigmos, o intestino pode estar dentro da hérnia, assim você pode ter a sensação de “algo caminhando”, isso se dá pelo deslocamento de gases presente no interior do intestino; Edema e pele avermelhada ou roxa no local da hérnia; Náuseas; Vômitos; Febre; Obstipação (intestino preso); Enviar Mensagem AGENDAR CONSULTA Como se faz o diagnóstico? Com um exame clínico e físico completo, auxiliado por um simples exame de ultrassonografia/ecografia de parede abdominal dirigida para encontrar hérnia, conduzido por um ecografista experiente. Aqui um alerta!! Muitos pacientes chegam ao consultório portando uma ultrassonografia de abdome total onde não está descrito o diagnóstico de hérnia, mesmo tendo os sintomas e quando realizamos o exame físico constatamos a hérnia. Isso acontece porque o exame solicitado não foi a ultrassonografia de parede abdominal e sim uma de abdome total que é reservada para avaliação dos órgãos internos da cavidade abdominal, excluindo a parede abdominal. Minha hérnia pode “estourar”? Vamos entender sobre as complicações. No início desse artigo expliquei que a doença herniária trata-se de um defeito na parede abdominal por onde órgãos intra-abdominais podem se exteriorizar. Os segmentos intestinais são os principais deles e quando isso acontece pode haver uma evolução para: Encarceramento: Quando não se consegue mais reintroduzir o conteúdo herniário (intestino) para dentro do abdome. Estrangulamento: Quando além de não conseguir reintroduzir para o abdome o conteúdo herniário (intestino), ocorre uma torção do mesmo, originando dor intensa com a manutenção do abaulamento local, vermelhidão ou escurecimento da pele, parada de eliminação de flatos e fezes e em algumas oportunidades febre. A união desses sintomas que deram origem à expressão: “Minha hérnia pode estourar doutor?”. Pois assim pode-se precipitar uma ruptura da parede intestinal, sendo a complicação a mais temida e a causa de uma simples hérnia se transformar em uma cirurgia de urgência. Enviar Mensagem Como é feita a cirurgia? A cirurgia pode ser realizada por videolaparoscopia (conhecida erroneamente como “A Laser”) ou convencional por corte, a depender do tipo de hérnia, tamanho e, claro, levando em consideração as questões econômicas implicadas. A anestesia empregada pode ser geral ou raquidiana, segundo a técnica cirúrgica escolhida. Enviar Mensagem Doutor e minha cirurgia vai ter Tela? A resposta é “SIM”. Primeiramente, é importante

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Hérnia: Como resolver esse problema?

Muito bem, você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre as hérnias abdominais que tanto incomodam.

Neste Artigo você vai ler:

  • O que é uma hérnia abdominal?
  • Quais os tipos de hérnias que existem?
  • Quais os fatores de risco para formação das hérnias?
  • Como as hérnias se formam?
  • Por que as hérnias causam dor?
  • Quais os sintomas?
  • Como se faz o diagnóstico?
  • Minha hérnia pode “estourar”? Vamos entender sobre as complicações.
  • Como é feita a cirurgia?
  • Doutor e minha cirurgia vai ter Tela?
  • Qual o melhor momento de operar minha hérnia?
  • Vou poder voltar às atividades físicas após a cirurgia mesmo com tela?

O que é uma hérnia abdominal?

É um ponto de fraqueza ou abertura da parede abdominal por onde se exteriorizam órgãos como segmentos de intestino e gordura peritoneal, principalmente. Fazendo-se assim presentes as famosas tumefações, abaulamentos ou caroços nas regiões afetadas, que tanto incomodam e causam dor.

Quais os tipos de hérnias que existem?

Hérnia Inguinal: Trata-se do tipo mais comum, apresentando-se na região da virilha. Dividem-se em Hérnias Diretas oriundas da fraqueza da parede posterior do canal inguinal e Hérnias Indiretas oriundas da persistência do conduto peritoneo vaginado por onde passa o testículo do abdome em direção à bolsa testicular.

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Quais os tipos de hérnias que existem?

Hérnia Femoral:

Também localizadas na região da virilha, um pouco mais abaixo das hérnias inguinais, proximal à emergência da artéria femoral. Geralmente presentes em senhoras mais idosas devido à conformação anatômica óssea da região da bacia.

Hérnia Umbilical:

Se dá pela fraqueza ou abertura na parede abdominal na região umbilical, comum nos recém-nascidos e na primeira infância, tendendo a desaparecer até os 5 anos. Sua permanência após esse período caracteriza-se como uma doença.

Hérnia Incisional:

São hérnias originadas no local onde foi realizada uma incisão (corte) para realização de algum procedimento cirúrgico, ou seja, no local de uma cicatriz pós-operatória. Por exemplo: vesícula, apêndice, cesariana ou laparotomias.

Hérnia Hiatal:

A hérnia de hiato ocorre no interior do tórax quando o conteúdo abdominal (geralmente parte do estômago) desliza para dentro da cavidade torácica através de uma pequena abertura no diafragma (hiato). Este tema, apesar do nome, necessita de um tópico específico para sua compreensão.

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Quais os fatores de risco para formação das hérnias?

  • Hereditariedade (genética);
  • História de hérnias anteriores;
  • Idade avançada;
  • Obesidade;
  • Gravidez;
  • Bebês prematuros;
  • Certas doenças, como a fibrose cística.

Como as hérnias se formam?

Uma hérnia abdominal pode ser congênita se presente no nascimento ou pode desenvolver-se ao longo do tempo, em pontos de fraqueza da parede abdominal.

O aumento da pressão dentro da cavidade abdominal com certos movimentos do cotidiano pode causar tensão nestas áreas enfraquecidas, levando ao desenvolvimento de hérnias. Este aumento de pressão nestas zonas pode ocorrer devido a diversos fatores:

  • Tosse crônica ou espirros;
  • Ascite: aumento de líquido na cavidade abdominal;
  • Levantamento de peso excessivo;
  • Força excessiva durante movimentos intestinais.

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Por que as hérnias causam dor?

Nos nossos músculos existem as fáscias musculares, segmentos rígidos e fortes que se unem em determinados pontos do abdome para manter a cavidade abdominal fechada. Quando essa união não se dá por completa, se formam as aberturas herniárias por onde podem passar segmentos de intestino ou gordura peritoneal, ambos possuem suas inervações, que quando comprimidas pelas fáscias transmitem o estímulo doloroso. É como se tivesse um laço apertando o segmento desses órgãos exteriorizados, provocando assim a dor.

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Quais os sintomas?

Durante algum período a hérnia pode ser assintomática, com o passar do tempo as atividades físicas e laborais causam um aumento da pressão intra-abdominal que fazem com que as zonas de fraqueza já presentes na região abdominal apareçam, iniciando-se assim os sintomas:

  • Dor intensa no abdômen, geralmente na zona da hérnia;
  • Borborigmos, o intestino pode estar dentro da hérnia, assim você pode ter a sensação de “algo caminhando”, isso se dá pelo deslocamento de gases presente no interior do intestino;
  • Edema e pele avermelhada ou roxa no local da hérnia;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Febre;
  • Obstipação (intestino preso);

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Como se faz o diagnóstico?

Com um exame clínico e físico completo, auxiliado por um simples exame de ultrassonografia/ecografia de parede abdominal dirigida para encontrar hérnia, conduzido por um ecografista experiente.

Aqui um alerta!!

Muitos pacientes chegam ao consultório portando uma ultrassonografia de abdome total onde não está descrito o diagnóstico de hérnia, mesmo tendo os sintomas e quando realizamos o exame físico constatamos a hérnia. Isso acontece porque o exame solicitado não foi a ultrassonografia de parede abdominal e sim uma de abdome total que é reservada para avaliação dos órgãos internos da cavidade abdominal, excluindo a parede abdominal.

Minha hérnia pode “estourar”? Vamos entender sobre as complicações.

No início desse artigo expliquei que a doença herniária trata-se de um defeito na parede abdominal por onde órgãos intra-abdominais podem se exteriorizar. Os segmentos intestinais são os principais deles e quando isso acontece pode haver uma evolução para:

Encarceramento:

Quando não se consegue mais reintroduzir o conteúdo herniário (intestino) para dentro do abdome.

Estrangulamento:

Quando além de não conseguir reintroduzir para o abdome o conteúdo herniário (intestino), ocorre uma torção do mesmo, originando dor intensa com a manutenção do abaulamento local, vermelhidão ou escurecimento da pele, parada de eliminação de flatos e fezes e em algumas oportunidades febre.

A união desses sintomas que deram origem à expressão: “Minha hérnia pode estourar doutor?”. Pois assim pode-se precipitar uma ruptura da parede intestinal, sendo a complicação a mais temida e a causa de uma simples hérnia se transformar em uma cirurgia de urgência.

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Como é feita a cirurgia?

A cirurgia pode ser realizada por videolaparoscopia (conhecida erroneamente como “A Laser”) ou convencional por corte, a depender do tipo de hérnia, tamanho e, claro, levando em consideração as questões econômicas implicadas. A anestesia empregada pode ser geral ou raquidiana, segundo a técnica cirúrgica escolhida.

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Doutor e minha cirurgia vai ter Tela?

A resposta é “SIM”.

Primeiramente, é importante saber que a Tela de Marlex é produzida através de polímero biocompatível chamado polipropileno. Ela se assemelha a um pedaço de tecido fenestrado.

Sua função é provocar uma resposta inflamatória local exacerbada, para que ocorra uma maior produção de colágeno e fibrose no local de fraqueza da parede abdominal, deixando-a mais resistente.

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Qual o melhor momento de operar minha hérnia?

Desde o momento do diagnóstico, esta é uma doença de fácil correção cirúrgica nas suas fases iniciais, o que evita futuras complicações como descritas nesse artigo.

Sendo assim, mesmo que assintomático, é orientada a programação cirúrgica. Pois, quanto mais jovem, temos maior probabilidade de estar diante de um paciente sem nenhum tipo de comorbidade, com bom preparo físico para ser submetido a um procedimento cirúrgico efetivo e seguro.

Vou poder voltar às atividades físicas após a cirurgia mesmo com tela?

Sim. Pois, passado aproximadamente 60 dias, o processo de cicatrização e fibrose junto ao segmento de tecido corporal operado já se estabeleceu. Podendo assim retornar com segurança às suas atividades laborais e físicas diárias.

Importante: Essas informações não substituem a consulta médica, pois somente o profissional capacitado poderá identificar seu problema através de um interrogatório e do exame físico.

Dr. Victor Ditzel Maia

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Pedra na vesícula o que fazer? https://cirurgiapopular.com.br/pedra-na-vesicula-o-que-fazer/ https://cirurgiapopular.com.br/pedra-na-vesicula-o-que-fazer/#comments Wed, 26 Mar 2025 12:41:26 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=424 Pedra na vesícula: O que fazer? Muito bem, você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre a famosa pedra na Vesícula Biliar. O que é a Vesícula Biliar e onde se localiza? É um órgão em forma de saco que está em íntimo contato com o fígado, na região superior direita do abdome. Sua função é armazenar a bile, líquido produzido pelo fígado que atua no auxílio da digestão dos alimentos e absorção de vitaminas lipossolúveis. Após a ingestão da comida, a bile é lançada no intestino pelos ductos biliares, onde desempenha seu papel. Como se forma a pedra na vesícula? Quando o fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada. Esse excesso forma partículas sólidas chamadas de cristais de colesterol. Esses cristais microscópicos se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares. Enviar Mensagem AGENDAR CONSULTA Como se forma a pedra na vesícula? Quando o fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada com colesterol. O excesso forma partículas sólidas, chamadas de cristais de colesterol. Esses cristais microscópicos se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares.   Quais os fatores de risco? Dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras;Vida sedentária, com elevação do LDL (mau colesterol) e diminuição do HDL (bom colesterol);Diabetes;Obesidade;Hipertensão (pressão alta);Fumo;Uso prolongado de anticoncepcionais;Elevação do nível de estrogênio – o que explica a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres;Predisposição genética. Por que a pedra na vesícula causa dor? Com a formação de cálculos dentro da vesícula biliar, nem sempre os sintomas estão presentes. Mas no momento em que eles se movem dentro do órgão em direção aos pequenos ductos biliares, ocorre a obstrução do fluxo da bile. Isso faz com que o cálculo machuque internamente a parede do órgão, causando dor devido à desproporção entre o tamanho do cálculo e o local por onde ele tenta passar dentro da vesícula. Enviar Mensagem Quais os sintomas da pedra na vesícula? Dor na parte superior e central do abdome ou no quadrante superior direito;Mal-estar;Náuseas;Intolerância quando ingerem alimentos gordurosos;Vômitos (acompanhados de dor abdominal);Febre;Urina cor de Coca-Cola;Fezes brancas;Olhos e pele amarelados. Como se faz o diagnóstico? Com exames simples! Uma ultrassonografia (ou ecografia) de abdome e exames laboratoriais como hemograma completo, bilirrubinas, fosfatase alcalina, gama GT e transaminases. Quando estão presentes algumas complicações, outros exames podem ser necessários — e, nesse momento, você certamente já estará sendo acompanhado por um cirurgião. Enviar Mensagem Quais são as complicações que a pedra na vesícula pode causar? Primeiramente é importante saber que a vesícula foi feita para o armazenamento de um “líquido” que se chama bile. Quando partículas sólidas ocupam este líquido, podem surgir complicações, como: Colecistite: ocorre quando um cálculo bloqueia o canal que leva a bile da vesícula até o intestino (duto cístico), causando uma inflamação. Em casos mais graves, pode haver acúmulo de pus e evolução para peritonite (inflamação do tecido que reveste a parede interna do abdome). Fístulas: comunicações da vesícula com o intestino delgado ou cólon para a drenagem do pus acumulado. Coledocolitíase: presença de cálculo dentro do ducto biliar, que transporta a bile. Colangite e papilites: inflamação e infecção das vias biliares. Pancreatite: inflamação do pâncreas causada pela obstrução do ducto biliar. A pedra na vesícula pequena é a mais perigosa? Ambos os tipos — grandes ou pequenos — podem causar complicações. Mas a resposta é sim! A pedra na vesícula pequena tem maior facilidade de entrar nas pequenas vias biliares, que ficam em íntimo contato com o pâncreas, podendo levar à temida pancreatite biliar. Como é feito o tratamento da vesícula biliar? O tratamento é realizado por meio da remoção completa da vesícula biliar — procedimento chamado de colecistectomia. Não é viável retirar apenas os cálculos, pois novas pedras podem se formar. A cirurgia é geralmente feita por videolaparoscopia (conhecida popularmente como “a laser”) ou de forma convencional, com corte. A anestesia pode ser geral ou raquidiana, dependendo da técnica cirúrgica utilizada. Enviar Mensagem Se a pedra na vesícula não incomodar, precisa operar? Sabemos que entre 30% a 50% dos portadores de cálculos biliares irão apresentar, em algum momento da vida, algum tipo de complicação — e essas complicações podem levar a uma taxa de mortalidade entre 7% e 15%. Por isso, mesmo nos casos assintomáticos, é recomendada a programação cirúrgica. Quanto mais jovem for o paciente, maior é a chance de não haver comorbidades, o que permite um preparo físico melhor para um procedimento cirúrgico mais seguro e eficaz. Importante: essas informações não substituem uma consulta médica. Somente um profissional capacitado poderá identificar corretamente o seu problema por meio de uma avaliação clínica e exame físico. Dr. Victor Ditzel Maia Enviar Mensagem

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Pedra na vesícula: O que fazer?

Muito bem, você chegou no lugar certo para acabar com todas as suas dúvidas sobre a famosa pedra na Vesícula Biliar.

O que é a Vesícula Biliar e onde se localiza?

É um órgão em forma de saco que está em íntimo contato com o fígado, na região superior direita do abdome. Sua função é armazenar a bile, líquido produzido pelo fígado que atua no auxílio da digestão dos alimentos e absorção de vitaminas lipossolúveis. Após a ingestão da comida, a bile é lançada no intestino pelos ductos biliares, onde desempenha seu papel.

Como se forma a pedra na vesícula?

Quando o fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada. Esse excesso forma partículas sólidas chamadas de cristais de colesterol. Esses cristais microscópicos se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares.

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Como se forma a pedra na vesícula?

Quando o fígado secreta colesterol em excesso, a bile fica saturada com colesterol. O excesso forma partículas sólidas, chamadas de cristais de colesterol. Esses cristais microscópicos se acumulam na vesícula biliar, onde se agrupam e formam os cálculos biliares.

 

Quais os fatores de risco?

Dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras;
Vida sedentária, com elevação do LDL (mau colesterol) e diminuição do HDL (bom colesterol);
Diabetes;
Obesidade;
Hipertensão (pressão alta);
Fumo;
Uso prolongado de anticoncepcionais;
Elevação do nível de estrogênio – o que explica a incidência maior de cálculos biliares nas mulheres;
Predisposição genética.

Por que a pedra na vesícula causa dor?

Com a formação de cálculos dentro da vesícula biliar, nem sempre os sintomas estão presentes. Mas no momento em que eles se movem dentro do órgão em direção aos pequenos ductos biliares, ocorre a obstrução do fluxo da bile. Isso faz com que o cálculo machuque internamente a parede do órgão, causando dor devido à desproporção entre o tamanho do cálculo e o local por onde ele tenta passar dentro da vesícula.

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Quais os sintomas da pedra na vesícula?

Dor na parte superior e central do abdome ou no quadrante superior direito;
Mal-estar;
Náuseas;
Intolerância quando ingerem alimentos gordurosos;
Vômitos (acompanhados de dor abdominal);
Febre;
Urina cor de Coca-Cola;
Fezes brancas;
Olhos e pele amarelados.

Como se faz o diagnóstico?

Com exames simples! Uma ultrassonografia (ou ecografia) de abdome e exames laboratoriais como hemograma completo, bilirrubinas, fosfatase alcalina, gama GT e transaminases.

Quando estão presentes algumas complicações, outros exames podem ser necessários — e, nesse momento, você certamente já estará sendo acompanhado por um cirurgião.

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Quais são as complicações que a pedra na vesícula pode causar?

Primeiramente é importante saber que a vesícula foi feita para o armazenamento de um “líquido” que se chama bile. Quando partículas sólidas ocupam este líquido, podem surgir complicações, como:

Colecistite: ocorre quando um cálculo bloqueia o canal que leva a bile da vesícula até o intestino (duto cístico), causando uma inflamação. Em casos mais graves, pode haver acúmulo de pus e evolução para peritonite (inflamação do tecido que reveste a parede interna do abdome).

Fístulas: comunicações da vesícula com o intestino delgado ou cólon para a drenagem do pus acumulado.

Coledocolitíase: presença de cálculo dentro do ducto biliar, que transporta a bile.

Colangite e papilites: inflamação e infecção das vias biliares.

Pancreatite: inflamação do pâncreas causada pela obstrução do ducto biliar.

A pedra na vesícula pequena é a mais perigosa?

Ambos os tipos — grandes ou pequenos — podem causar complicações. Mas a resposta é sim! A pedra na vesícula pequena tem maior facilidade de entrar nas pequenas vias biliares, que ficam em íntimo contato com o pâncreas, podendo levar à temida pancreatite biliar.

Como é feito o tratamento da vesícula biliar?

O tratamento é realizado por meio da remoção completa da vesícula biliar — procedimento chamado de colecistectomia. Não é viável retirar apenas os cálculos, pois novas pedras podem se formar. A cirurgia é geralmente feita por videolaparoscopia (conhecida popularmente como “a laser”) ou de forma convencional, com corte. A anestesia pode ser geral ou raquidiana, dependendo da técnica cirúrgica utilizada.

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Se a pedra na vesícula não incomodar, precisa operar?

Sabemos que entre 30% a 50% dos portadores de cálculos biliares irão apresentar, em algum momento da vida, algum tipo de complicação — e essas complicações podem levar a uma taxa de mortalidade entre 7% e 15%.

Por isso, mesmo nos casos assintomáticos, é recomendada a programação cirúrgica. Quanto mais jovem for o paciente, maior é a chance de não haver comorbidades, o que permite um preparo físico melhor para um procedimento cirúrgico mais seguro e eficaz.

Importante: essas informações não substituem uma consulta médica. Somente um profissional capacitado poderá identificar corretamente o seu problema por meio de uma avaliação clínica e exame físico.

Dr. Victor Ditzel Maia

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Anatomia part 2 https://cirurgiapopular.com.br/anatomia-part-2/ Sat, 22 Mar 2025 15:42:52 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=137 Coração 01 – Intro e Anatomia P2 (mediastino, faces e margens) – Vídeo aula de Sistema Circulatório 🎥 Vídeo Aula: Coração 01 – Introdução e Anatomia Parte 1 Tema: Sistema Circulatório Assunto: Mediastino, Faces e Margens do Coração https://youtu.be/eQYAxKxQmlc?si=1ACHwqLqc6YSaL6_ 📌 Objetivo da Aula Apresentar a localização anatômica do coração no mediastino, suas principais faces e margens, como parte fundamental do entendimento da anatomia cardiovascular. 📍 Conteúdo Abordado 🫀 1. Introdução ao Sistema Circulatório Composição: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) Funções principais: transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e remoção de resíduos metabólicos 📦 2. Localização do Coração – Mediastino O coração está situado no mediastino médio, uma subdivisão do mediastino (região central da cavidade torácica) Delimitado anteriormente pelo esterno, posteriormente pela coluna torácica e lateralmente pelos pulmões Posição: ligeiramente inclinado para a esquerda do plano mediano 🩻 3. Faces do Coração Face anterior (esternocostal): voltada para o esterno e costelas, composta principalmente pelo ventrículo direito Face diafragmática (inferior): em contato com o diafragma, formada principalmente pelo ventrículo esquerdo Face pulmonar esquerda: voltada para o pulmão esquerdo, composta principalmente pelo ventrículo esquerdo Face pulmonar direita: em menor evidência, voltada para o pulmão direito 🧭 4. Margens do Coração Margem direita: formada pelo átrio direito Margem inferior: formada pelo ventrículo direito Margem esquerda: composta pelo ventrículo esquerdo e parte do átrio esquerdo Margem superior: onde se localizam os grandes vasos (aorta, tronco pulmonar e veias) 📚 Dicas de Estudo Use modelos anatômicos ou imagens 3D para visualizar as faces e margens do coração Relacione a anatomia com imagens de exames como raio-X ou tomografia Reforce a localização do coração dentro do mediastino com esquemas torácicos

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Coração 01 - Intro e Anatomia P2 (mediastino, faces e margens) - Vídeo aula de Sistema Circulatório

🎥 Vídeo Aula: Coração 01 – Introdução e Anatomia Parte 1

Tema: Sistema Circulatório

Assunto: Mediastino, Faces e Margens do Coração

📌 Objetivo da Aula

Apresentar a localização anatômica do coração no mediastino, suas principais faces e margens, como parte fundamental do entendimento da anatomia cardiovascular.


📍 Conteúdo Abordado

🫀 1. Introdução ao Sistema Circulatório

Composição: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares)

Funções principais: transporte de oxigênio, nutrientes, hormônios e remoção de resíduos metabólicos

📦 2. Localização do Coração – Mediastino

O coração está situado no mediastino médio, uma subdivisão do mediastino (região central da cavidade torácica)

Delimitado anteriormente pelo esterno, posteriormente pela coluna torácica e lateralmente pelos pulmões

Posição: ligeiramente inclinado para a esquerda do plano mediano

🩻 3. Faces do Coração

Face anterior (esternocostal): voltada para o esterno e costelas, composta principalmente pelo ventrículo direito

Face diafragmática (inferior): em contato com o diafragma, formada principalmente pelo ventrículo esquerdo

Face pulmonar esquerda: voltada para o pulmão esquerdo, composta principalmente pelo ventrículo esquerdo

Face pulmonar direita: em menor evidência, voltada para o pulmão direito

🧭 4. Margens do Coração

Margem direita: formada pelo átrio direito

Margem inferior: formada pelo ventrículo direito

Margem esquerda: composta pelo ventrículo esquerdo e parte do átrio esquerdo

Margem superior: onde se localizam os grandes vasos (aorta, tronco pulmonar e veias)


📚 Dicas de Estudo

Use modelos anatômicos ou imagens 3D para visualizar as faces e margens do coração

Relacione a anatomia com imagens de exames como raio-X ou tomografia

Reforce a localização do coração dentro do mediastino com esquemas torácicos

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Anatomia https://cirurgiapopular.com.br/anatomia/ Sat, 22 Mar 2025 15:05:59 +0000 https://cirurgiapopular.com.br/?p=107 Coração 01 – Intro e Anatomia P1 (mediastino, faces e margens) – Vídeo aula de Sistema Circulatório 🎥 Vídeo Aula: Coração 01 – Introdução e Anatomia Parte 1 Tema: Sistema Circulatório Assunto: Mediastino, Faces e Margens do Coração   https://youtu.be/q1wYPdcWlcE?si=UKXNeXkK8Qt_4fJE

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Coração 01 - Intro e Anatomia P1 (mediastino, faces e margens) - Vídeo aula de Sistema Circulatório

🎥 Vídeo Aula: Coração 01 – Introdução e Anatomia Parte 1

Tema: Sistema Circulatório

Assunto: Mediastino, Faces e Margens do Coração


 

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